20/03/2013

VAI UMA CANECA COM O REDENTOR?


Com tantas voltas e revitavoltas neste arranque de viagem, acabei por visitar duas vezes o Cristo Redentor, durante estes dias no Rio de Janeiro. A primeira foi no fim-de-semana, mais uma vez armado em domingueiro, ainda com o gang de São Paulo. Estava um sol impossível, céu azul, milhares de turistas. À segunda vez, já com o recém-chegado Bunty, apanhámos chuva e nevoeiro - mas tínhamos o Corcovado quase todo só para nós.

"Visibility Zero," disse-nos a menina da bilheteira. Mas como o Bunty só tinha aquele dia no Rio e queria mesmo-mesmo ir lá, decidimos arriscar. E ainda bem. A visibility estava praticamente a 100%, e a zero só mesmo os turistas. Nada mau.

De qualquer forma, e sem entrar por agora em considerações e adjectivos acerca da vista, em ambas as visitas não resisti a reparar noutros pormenores extra-vista e extra-cristo. No dia em que o Corcovado estava cheio, as estrelas foram os próprios turistas, ora de braços abertos para a fotografia da praxe, ora deitados no chão para apanhar ângulos "impossíveis". No dia em que não havia ninguém, tive de me abrigar por alguns minutos, quando a chuva ficou mais intensa, e deliciei-me com o kitsch dos souvenirs, muito ao estilo (universal) do Taj Mahal, Angkor e afins.

Assim sendo, decidi fazer um pequeno apanhado da miscelânea de lembranças disponíveis com o Cristo.







2 comentários:

Clara Amorim disse...

Uma grande inspiração, o Corcovado...! E kitsch q.b.!!!

Fernando Martinho disse...

Qualquer semelhança com o "cristo" português, será mera coincidência.
Magnifico