Com tantas voltas e revitavoltas neste arranque de viagem,
acabei por visitar duas vezes o Cristo Redentor, durante estes dias no Rio de
Janeiro. A primeira foi no fim-de-semana, mais uma vez armado em domingueiro, ainda
com o gang de São Paulo. Estava um
sol impossível, céu azul, milhares de turistas. À segunda vez, já com o
recém-chegado Bunty, apanhámos chuva e nevoeiro - mas tínhamos o Corcovado
quase todo só para nós.
"Visibility Zero," disse-nos a menina da
bilheteira. Mas como o Bunty só tinha aquele dia no Rio e queria mesmo-mesmo ir
lá, decidimos arriscar. E ainda bem. A visibility estava praticamente a 100%, e
a zero só mesmo os turistas. Nada mau.
De qualquer forma, e sem entrar por agora em considerações e
adjectivos acerca da vista, em ambas as visitas não resisti a reparar noutros pormenores extra-vista e extra-cristo. No dia em que o Corcovado estava cheio, as estrelas foram os próprios turistas, ora de braços abertos para a fotografia da praxe, ora deitados no chão para apanhar ângulos "impossíveis". No dia em que não havia ninguém, tive de me abrigar por alguns minutos, quando a chuva ficou mais intensa, e deliciei-me com o kitsch dos souvenirs, muito ao estilo (universal) do Taj Mahal, Angkor e afins.
Assim sendo, decidi fazer um pequeno apanhado da
miscelânea de lembranças disponíveis com o Cristo.
2 comentários:
Uma grande inspiração, o Corcovado...! E kitsch q.b.!!!
Qualquer semelhança com o "cristo" português, será mera coincidência.
Magnifico
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