Bagan não era propriamente um lugar novo, para mim - já tinha viajado na Birmânia em 2010. Mas a primeira visita deste ano (fui duas vezes, ao todo) foi quase como se fosse a primeira vez. Com a bagagem de conhecimento que fui acumulando, em três anos, foi muito interessante conhecer este lugar com novas perspectivas e ideias.
Tenho a felicidade de saber que voltarei a Bagan em 2014. E se tudo correr como previsto, outra vez em 2015, 2016 e por aí fora. A ver vamos.
Bagan foi uma antiga capital do Reino de Pagan, o primeiro a unificar vários pequenos reinos, naquilo que viria a ser, um dia, a Birmânia - hoje oficialmente chamada Myanmar. No auge da sua história, Bagan chegou a ter mais de dez mil templos, pagodas e mosteiros budistas. Sobram pouco mais de dois mil.
Dois mil?
Dois mil, senhores! Num vale mais pequeno que o Parque de Angkor. É um lugar mágico, uma paisagem única - não só recheada de templos, mas de sorrisos. O povo birmanês é dos mais afáveis com quem já tive a sorte de me cruzar.
Ficam algumas cores, deixo outras sensações para futuros textos:
1 comentário:
Que maravilha!
Tia Minan
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