Como dizia um anónimo-fenómeno de antigamente: estou... marabilhado!
Estes dias no Porto têm-se revelado uma constante surpresa. Não só pelo trabalho em si (ultimar a passagem de ano no Cambodja, preparar o Transiberiano do próximo ano, desenhar um novo destino para 2013, entre tantas outras coisas) mas pelas almoçaradas e noites, as horas intermináveis de conversa e risadas; as viagens sem sair do lugar, enquanto se bebe um fino fresquinho.
BIAGENS, BIAGENS E MAIS BIAGENS
Cinco líderes de viagem nomad sentados à mesma mesa é um acontecimento raro - mas aconteceu, ontem à noite. E claro que com uma pandilha destas, a conversa é o que se está à espera: biagens, pois claro. Com "B", é assim mesmo, não me enganei. À Porto.
Os grupos, as peripécias, os momentos inesquecíveis, os planos para aventuras futuras - e a Índia. Se há coisa que é mais-ou-menos comum a todos: esta paixão. Este lugar sem definição. Esta ideia, esta extravagância, este ponto de exclamação. Ontem falou-se de hotéis e caganeiras, de comboios e bebedeiras, de velhos tempos, de portugalidade em Goa, de personagens e peripécias, do meu bisavô, dos amigos, de tudo-e-mais-alguma-coisa.
Mas Índia e histórias da Índia à parte: o Porto.
O PORTO!
Ontem, quando "terminou o serviço", picámos o ponto :) e fomos dar (mais) uma volta pela cidade. Dos Clérigos aos Aliados, São Bento e Batalha... mais um fino... e eis que paramos num tasco mínimo, cujo nome não me consigo recordar, mas que me foi apresentado como "os cachorrinhos da Batalha".
"Os cachorrinhos da Batalha" são o que o nome diz: uns cachorros-quentes pequeninos, muito mirrados, sem salada nem batata-palha nem acrescentos desnecessários que a modernidade inventou. É pão tostado com salsicha, com um bocadinho de piri-piri, tudo muito condensado, cortado em fatias pequenas. De-li-ci-oso!
Vim para o Porto a pensar em francesinhas - e ainda não comi uma. E não me parece que vá comer uma, desta vez. Já experimentei sandes de pernil com queijo da serra, já comi cachorros-quentes, já bebi minis no recordista nacional... espera-me mais o quê?
Espera-me uma baba de camelo, hoje ao almoço, que uma senhora do mercado do Bolhão prometeu fazer especialmente para mim, hoje ao almoço. Bem vindos ao Porto, carago!
Estes dias no Porto têm-se revelado uma constante surpresa. Não só pelo trabalho em si (ultimar a passagem de ano no Cambodja, preparar o Transiberiano do próximo ano, desenhar um novo destino para 2013, entre tantas outras coisas) mas pelas almoçaradas e noites, as horas intermináveis de conversa e risadas; as viagens sem sair do lugar, enquanto se bebe um fino fresquinho.
BIAGENS, BIAGENS E MAIS BIAGENS
Cinco líderes de viagem nomad sentados à mesma mesa é um acontecimento raro - mas aconteceu, ontem à noite. E claro que com uma pandilha destas, a conversa é o que se está à espera: biagens, pois claro. Com "B", é assim mesmo, não me enganei. À Porto.
Os grupos, as peripécias, os momentos inesquecíveis, os planos para aventuras futuras - e a Índia. Se há coisa que é mais-ou-menos comum a todos: esta paixão. Este lugar sem definição. Esta ideia, esta extravagância, este ponto de exclamação. Ontem falou-se de hotéis e caganeiras, de comboios e bebedeiras, de velhos tempos, de portugalidade em Goa, de personagens e peripécias, do meu bisavô, dos amigos, de tudo-e-mais-alguma-coisa.
Mas Índia e histórias da Índia à parte: o Porto.
O PORTO!
Ontem, quando "terminou o serviço", picámos o ponto :) e fomos dar (mais) uma volta pela cidade. Dos Clérigos aos Aliados, São Bento e Batalha... mais um fino... e eis que paramos num tasco mínimo, cujo nome não me consigo recordar, mas que me foi apresentado como "os cachorrinhos da Batalha".
"Os cachorrinhos da Batalha" são o que o nome diz: uns cachorros-quentes pequeninos, muito mirrados, sem salada nem batata-palha nem acrescentos desnecessários que a modernidade inventou. É pão tostado com salsicha, com um bocadinho de piri-piri, tudo muito condensado, cortado em fatias pequenas. De-li-ci-oso!
Vim para o Porto a pensar em francesinhas - e ainda não comi uma. E não me parece que vá comer uma, desta vez. Já experimentei sandes de pernil com queijo da serra, já comi cachorros-quentes, já bebi minis no recordista nacional... espera-me mais o quê?
Espera-me uma baba de camelo, hoje ao almoço, que uma senhora do mercado do Bolhão prometeu fazer especialmente para mim, hoje ao almoço. Bem vindos ao Porto, carago!
3 comentários:
Já não basta terem a melhor profissão do mundo... estar nessa cidade inspira qualquer um!!;) Tem tudo o que é preciso para passarmos uns bons momentos!
Ahh!! E esses canhorros deliciosos são um "tesourinho" incalculável! Não podem deixar de experimentar também as bifanas na Conga!
Que admirábel biagem gastronómica pela Inbicta!!!
Bibó Porto, carago! haha. e para os mais gulosos, o que calhava agora era uma francesinha da Ribeira :)
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