Será que, ao estilo das minhas séries de televisão preferidas, também esta temporada da Indochina nos reserva um final inesperado e chocante, rico em twists e surpresas? Espero que não. Pelo menos, que não seja nada de tão dramático como no Breaking Bad ou no Game of Thrones.
Está quase a acabar, o 19º episódio da Indochina. Já estamos em Luang Prabang - foram mais umas semanas memoráveis, a que partilhei com este último grupo. Tão intensas que nem tenho tempo para actualizar o blog, há bastantes dias.
Mas, como disse no post anterior, matéria não falta.
A ver se hoje ou amanhã consigo dedicar-me um bocadinho mais a isso. Agora vou ali buscar a minha mota, que tenho de ir visitar um amigo monge. Depois vamos (eu e o grupo da Nomad) passar o dia nas cataratas de Kuang Si.
Até já!
31/03/2014
23/03/2014
TANTO & TÃO POUCO
Tanto a acontecer, peripécias e histórias para partilhar... e tão pouco tempo para me sentar com cabeça e publicar aqui. Valha-me o facebook que é mais imediato. Mas assim que puder...
Até já. ;)
Até já. ;)
18/03/2014
ONDE? AQUI.
Não me lembro em concreto de nenhum sonho hoje, mas acordei a cantarolar o clássico dos Moloko, "The time is Now".
Acordar com uma música a massacrar-me a cabeça não tem nada de novo. Acontece-me com uma frequência absurda, por vezes dou por mim a cantar algumas de que nem gosto especialmente. Muito de vez em quando, canções que abomino. Mas vá-se lá perceber os primeiros minutos do dia. ;)
O que é especial no facto de ter acordardado com esta música na cabeça é que, no espaço de dois ou três dias, deve ser o milésimo-trigésimo-sétimo estímulo que me transporta para a eterna questão que tem atormentado tanta gente ao longo dos tempos.
O Aqui-Agora, como gosto de lhe chamar.
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
Conheci, no avião que me trouxe a Hànôi, um francês filho de cambodjanos emigrados em Paris que está a dar uma volta ao Mundo. Viemos o tempo todo à conversa, descobrimos coincidências e curiosidades, partilhámos histórias de vida e insólitos, trocámos contactos - e acabámos por jantar no dia seguinte com uns amigos, no Quan An Ngon; e depois fomos para um bar muito cool junto à linha do comboio, para festejar os anos de uma rapariga que dá aulas no Liceu Francês. Passámos a noite à conversa, entre shots de aguardente de arroz e uma bebida de manga muito doce, cigarros e música de gosto duvidoso que os clientes do bar iam escolhendo no Youtube. Foi uma daquelas conversas que parece que estava-só-à-espera-de-acontecer, interrompida apenas quando um comboio passava à porta do bar, algo único que nunca tinha experienciado e que empresta ao lugar uma espécie de aura insólita. Muito giro.
Anyway: uma das questões que mais discutimos ao longo da noite, entre viagens, religião, história e meditação... foi esta do Aqui-Agora.
Quantas vezes nos permitimos ficar reféns do Passado e do Presente, das Expectativas e dos Medos, daquilo que Devia-Ser, do que É-Suposto, do que Foi-Sempre-Assim. Quantas vezes não vivemos absolutamente o tempo Presente, o espaço Presente - porque estamos demasiado preocupados com aquilo que aí vem, com as consequências, ou com as coisas que nos agarram de trás os preconceitos, as ideias-feitas, todas as amarras.
Onde? Aqui.
Quando? Agora.
Este sou Eu.
Sim: sou também um produto de todas as experiências, dos encontros e das conquistas, das frustrações, do acumular de vários Aquis e muitos Agoras. Sou matéria prima para tudo o que me espera, Bom e Mau, Quente e Frio, Curto ou Prolongado. Somos todos isto tudo.
Mas apesar desta discussão "dar pano para mangas", não me vou demorar muito mais na abordagem ao tema. Este é um blog de viagens. Cada qual, com as suas vivências e opiniões, deve ter os seus pontos de vista, os seus argumentos, as suas dúvidas. Que sirva este post de gatilho para uma discussão, seja elas interior ou com o vizinho do lado, ou entre amigos, ou à mesa com a família.
No outro dia li no facebook uma frase do Dalai Lama que abordava esta temática. Não me lembro ao certo do que dizia. E depois foi um parágrafo que alguém transcreveu do "Disse-me um Adivinho". Ando a ser perseguido pelo Aqui-Agora. :)
E ontem, em passeio pelo Old Quarter de Hanói, passei por um bar que tinha um nome muito original. Chamava-se Where? Now. E o logotipo era um jogo muito interessante com as duas palavras sobrepostas.
Resolvi adaptá-lo. Fiz da frase a foto de capa do FUI DAR UMA VOLTA, no facebook.
Fica aqui a minha versão:
Acordar com uma música a massacrar-me a cabeça não tem nada de novo. Acontece-me com uma frequência absurda, por vezes dou por mim a cantar algumas de que nem gosto especialmente. Muito de vez em quando, canções que abomino. Mas vá-se lá perceber os primeiros minutos do dia. ;)
O que é especial no facto de ter acordardado com esta música na cabeça é que, no espaço de dois ou três dias, deve ser o milésimo-trigésimo-sétimo estímulo que me transporta para a eterna questão que tem atormentado tanta gente ao longo dos tempos.
O Aqui-Agora, como gosto de lhe chamar.
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
Conheci, no avião que me trouxe a Hànôi, um francês filho de cambodjanos emigrados em Paris que está a dar uma volta ao Mundo. Viemos o tempo todo à conversa, descobrimos coincidências e curiosidades, partilhámos histórias de vida e insólitos, trocámos contactos - e acabámos por jantar no dia seguinte com uns amigos, no Quan An Ngon; e depois fomos para um bar muito cool junto à linha do comboio, para festejar os anos de uma rapariga que dá aulas no Liceu Francês. Passámos a noite à conversa, entre shots de aguardente de arroz e uma bebida de manga muito doce, cigarros e música de gosto duvidoso que os clientes do bar iam escolhendo no Youtube. Foi uma daquelas conversas que parece que estava-só-à-espera-de-acontecer, interrompida apenas quando um comboio passava à porta do bar, algo único que nunca tinha experienciado e que empresta ao lugar uma espécie de aura insólita. Muito giro.
Anyway: uma das questões que mais discutimos ao longo da noite, entre viagens, religião, história e meditação... foi esta do Aqui-Agora.
Quantas vezes nos permitimos ficar reféns do Passado e do Presente, das Expectativas e dos Medos, daquilo que Devia-Ser, do que É-Suposto, do que Foi-Sempre-Assim. Quantas vezes não vivemos absolutamente o tempo Presente, o espaço Presente - porque estamos demasiado preocupados com aquilo que aí vem, com as consequências, ou com as coisas que nos agarram de trás os preconceitos, as ideias-feitas, todas as amarras.
Onde? Aqui.
Quando? Agora.
Este sou Eu.
Sim: sou também um produto de todas as experiências, dos encontros e das conquistas, das frustrações, do acumular de vários Aquis e muitos Agoras. Sou matéria prima para tudo o que me espera, Bom e Mau, Quente e Frio, Curto ou Prolongado. Somos todos isto tudo.
Mas apesar desta discussão "dar pano para mangas", não me vou demorar muito mais na abordagem ao tema. Este é um blog de viagens. Cada qual, com as suas vivências e opiniões, deve ter os seus pontos de vista, os seus argumentos, as suas dúvidas. Que sirva este post de gatilho para uma discussão, seja elas interior ou com o vizinho do lado, ou entre amigos, ou à mesa com a família.
No outro dia li no facebook uma frase do Dalai Lama que abordava esta temática. Não me lembro ao certo do que dizia. E depois foi um parágrafo que alguém transcreveu do "Disse-me um Adivinho". Ando a ser perseguido pelo Aqui-Agora. :)
E ontem, em passeio pelo Old Quarter de Hanói, passei por um bar que tinha um nome muito original. Chamava-se Where? Now. E o logotipo era um jogo muito interessante com as duas palavras sobrepostas.
Resolvi adaptá-lo. Fiz da frase a foto de capa do FUI DAR UMA VOLTA, no facebook.
Fica aqui a minha versão:
TODAS AS CORES
Hoje a Índia "ressaca" o festival de cores e alegria. E eu, cheio de saudades e uma vontade enorme de estar lá, aproveito as geografias trocadas e partilho um click muito especial que fiz no melhor dos três Holi que experienciei.
17/03/2014
AS SELFIES DO HOLI
Achava eu que só recentemente tinha adoptado a moda das selfies, quando fui procurar fotos antigas do Holi - para ilustrar um post sobre o tema - e encontrei umas pérolas... ou, dependendo das opiniões, uns "tesourinhos deprimentes".
;)
Nos dois dias em que festejei o Holi em Mathura - a terra natal do lorde Krishna, e logo o melhor sítio na Índia para se comemorar o chamado Festival das Cores - voltei para o meu quarto ao fim da noite, embebido no espírito, coberto de cores, e já depois de ter bebido alguns bhang lassi.
Quem não sabe o que é um bhang lassi, faz favor de pesquisar na net. Mas só se quiserem meeeesmo saber. :)
Continuando: no bonito estado em que cheguei, vá-se lá saber porquê mas decidi fazer uns auto-retratos. Os mesmos que hoje se chamam selfies.
Fica aqui uma pequena amostra da longa série de selfies feitos nessas duas noites. Não sei se devo estar orgulhoso, envergonhado, ou seja lá o que for. Não me interessa. Fartei-me de rir a relembrar estes momentos, e agora partilho-os aqui.
Quem me dera estar hoje na Índia, a celebrar com os amigos este Festival das Cores. Quem sabe para o ano volto.
Até lá: um feliz Holi para todos. Que seja um ano colorido e alegre.
;)
Nos dois dias em que festejei o Holi em Mathura - a terra natal do lorde Krishna, e logo o melhor sítio na Índia para se comemorar o chamado Festival das Cores - voltei para o meu quarto ao fim da noite, embebido no espírito, coberto de cores, e já depois de ter bebido alguns bhang lassi.
Quem não sabe o que é um bhang lassi, faz favor de pesquisar na net. Mas só se quiserem meeeesmo saber. :)
Continuando: no bonito estado em que cheguei, vá-se lá saber porquê mas decidi fazer uns auto-retratos. Os mesmos que hoje se chamam selfies.
Fica aqui uma pequena amostra da longa série de selfies feitos nessas duas noites. Não sei se devo estar orgulhoso, envergonhado, ou seja lá o que for. Não me interessa. Fartei-me de rir a relembrar estes momentos, e agora partilho-os aqui.
Quem me dera estar hoje na Índia, a celebrar com os amigos este Festival das Cores. Quem sabe para o ano volto.
Até lá: um feliz Holi para todos. Que seja um ano colorido e alegre.
16/03/2014
BEST OF INDOCHINA 18 (LAOS)
Diz que o dia é santo, hoje. Domingo.
Eu digo: santo sou eu, que estou desde as cinco da manhã a fazer piscinas entre o centro de Hanói e o aeroporto de Noibai, a mais-ou-menos uma hora de caminho. São cinco da tarde e já lá fui três vezes - ou quatro, ou dezanove - já perdi a conta. E ainda tenho de voltar mais umas duzentas e trinta e três vezes, hoje. Pelo menos.
É dia de "chegadas" na Indochina. Amanhã recomeça a volta - a décima nona edição desta aventura que tanto gosto. O boletim meteorológico parece estar a nosso favor - que continue assim.
Continuando: entre idas-e-vindas e voltas-e-reviravoltas, aproveito para terminar hoje o insta-resumo da 18ª edição da Indochina. Aquela que acabou há quatro ou cinco dias.
Ficam alguns instagrams dos dias passados no Laos, o último país desta aventura:
Eu digo: santo sou eu, que estou desde as cinco da manhã a fazer piscinas entre o centro de Hanói e o aeroporto de Noibai, a mais-ou-menos uma hora de caminho. São cinco da tarde e já lá fui três vezes - ou quatro, ou dezanove - já perdi a conta. E ainda tenho de voltar mais umas duzentas e trinta e três vezes, hoje. Pelo menos.
É dia de "chegadas" na Indochina. Amanhã recomeça a volta - a décima nona edição desta aventura que tanto gosto. O boletim meteorológico parece estar a nosso favor - que continue assim.
Continuando: entre idas-e-vindas e voltas-e-reviravoltas, aproveito para terminar hoje o insta-resumo da 18ª edição da Indochina. Aquela que acabou há quatro ou cinco dias.
Ficam alguns instagrams dos dias passados no Laos, o último país desta aventura:
15/03/2014
XIN CHAO!*
*Bom dia! (em vietnamita)
Estou de volta a Hanói, para receber mais um grupo para a volta da Indochina. É a última desta 5ª temporada :)
Dei umas voltas pelo Old Quarter. Gosto mesmo desta cidade. E este sorriso... este sorriso resume o meu dia.
Estou de volta a Hanói, para receber mais um grupo para a volta da Indochina. É a última desta 5ª temporada :)
Dei umas voltas pelo Old Quarter. Gosto mesmo desta cidade. E este sorriso... este sorriso resume o meu dia.
EU NÃO QUERO IR À MÁQUINA ZERO
A propósito da tarde passada ontem entre cores-de-laranja e lâminas de barbear, lembrei-me deste clássico do Rui Veloso e fui espreitar a letra na net. Que boa surpresa.
Segue o bocadinho que mais gostei:
Não me façam guerreiro eu nunca fui audaz
Sou um gajo porreiro só quero viver em paz
Eu não quero ir á máquina zero
Eu não quero ir à máquina zero
Nunca fiz inimigos em nenhum continente
Não dividam o mundo em leste e ocidente
Pactos e alianças são um bom remédio
Para entreter marechais e lhes combater o tédio
Pactos e alianças são um bom remédio
Para entreter marechais e lhes combater o tédio
Eu não quero ir à máquina zero
Eu não quero ir à máquina zero
Segue o bocadinho que mais gostei:
Não me façam guerreiro eu nunca fui audaz
Sou um gajo porreiro só quero viver em paz
Eu não quero ir á máquina zero
Eu não quero ir à máquina zero
Nunca fiz inimigos em nenhum continente
Não dividam o mundo em leste e ocidente
Pactos e alianças são um bom remédio
Para entreter marechais e lhes combater o tédio
Pactos e alianças são um bom remédio
Para entreter marechais e lhes combater o tédio
Eu não quero ir à máquina zero
Eu não quero ir à máquina zero
AGORA QUEM RAPA SOU EU
Os miúdos bem que me desafiaram a rapar também o cabelo - mas tendo em conta que estou prestes a receber mais um grupo da Indochina, achei que era melhor manter alguma compostura. Fica para outra oportunidade ;)
Deixei-me sossegadinho a registar o ritual. A certa altura, quando acabou de rapar o cabelo a um dos noviços, o Jay sorriu e esticou o braço na minha direcção, oferecendo-me a lâmina de barbear. Outro miúdo já se tinha sentado no balde de plástico, esperando pacientemente a sua vez.
"Deixa lá as fotografias e rapa tu o cabelo a este", disse-me o meu amigo.
Passei-lhe a máquina e tomei as rédeas do momento:
Deixei-me sossegadinho a registar o ritual. A certa altura, quando acabou de rapar o cabelo a um dos noviços, o Jay sorriu e esticou o braço na minha direcção, oferecendo-me a lâmina de barbear. Outro miúdo já se tinha sentado no balde de plástico, esperando pacientemente a sua vez.
"Deixa lá as fotografias e rapa tu o cabelo a este", disse-me o meu amigo.
Passei-lhe a máquina e tomei as rédeas do momento:
14/03/2014
CARECADA GERAL!
A lua só está comletamente cheia amanhã ou depois, mas vá-se lá perceber porquê: hoje foi dia de ir ao baeta, em Luang Prabang. Depois das orações e dos tambores das quatro da tarde, monges e noviços juntaram-se nos mosteiros - e munidos de tradicionais lâminas de barbear, raparam cabelos e sobrancelhas uns aos outros.
Tive a sorte de ser desafiado para assistir a este descontraído ritual que se repete todos os meses, num templo dos arredores de Luang Prabang.
Passara parte da manhã à conversa com o Jay, um noviço que costumo visitar quando estou no Laos, desta vez levei-lhe uns cadernos com exercícios de gramática em inglês - quando ele me contou que tinha combinado ir ter com uns amigos ao mosteiro deles, à tarde, para raparem o cabelo uns aos outros.
"Aparece lá às quatro", disse-me, "e se quiseres também podes rapar."
Bem: não me atrevi a tanto... mas além de umas fotos engraçadas, acabei por me ver com uma lâmina na mão... a rapar o cabelo a um dos miúdos. Mas esse momento fica para outro post. Agora interessa partilhar as cores e as emoções que fizeram esta tarde:
Tive a sorte de ser desafiado para assistir a este descontraído ritual que se repete todos os meses, num templo dos arredores de Luang Prabang.
Passara parte da manhã à conversa com o Jay, um noviço que costumo visitar quando estou no Laos, desta vez levei-lhe uns cadernos com exercícios de gramática em inglês - quando ele me contou que tinha combinado ir ter com uns amigos ao mosteiro deles, à tarde, para raparem o cabelo uns aos outros.
"Aparece lá às quatro", disse-me, "e se quiseres também podes rapar."
Bem: não me atrevi a tanto... mas além de umas fotos engraçadas, acabei por me ver com uma lâmina na mão... a rapar o cabelo a um dos miúdos. Mas esse momento fica para outro post. Agora interessa partilhar as cores e as emoções que fizeram esta tarde:
SEIS DEDOS!
Na mais recente edição da Indochina, descobri num dos templos de Angkor mais uma apsara muito especial.
Uma apsara com seis dedos no pé direito. Vá-se lá explicar isto.
Já conhecia a apsara que mostra os dentes, a que se olha ao espelho, a do cabelo molhado... dentro da variedade enorme de estilos, penteados e feitios, há particularidades que são realmente únicas. Mas esta dos seis dedos é, sem dúvida nenhuma, uma das mais curiosas.
É uma das coisas que me faz gostar tanto de Angkor: há sempre novos pormenores a descobrir.
Uma apsara com seis dedos no pé direito. Vá-se lá explicar isto.
Já conhecia a apsara que mostra os dentes, a que se olha ao espelho, a do cabelo molhado... dentro da variedade enorme de estilos, penteados e feitios, há particularidades que são realmente únicas. Mas esta dos seis dedos é, sem dúvida nenhuma, uma das mais curiosas.
É uma das coisas que me faz gostar tanto de Angkor: há sempre novos pormenores a descobrir.
BEST OF INDOCHINA 18 (CAMBODJA)
Hoje à noite volto para Hanói, onde daqui a dois dias chegam mais alguns aventureiros Nomad para me acompanhar na volta da Indochina.
E enquanto faço balanços e preparo o que há para preparar, ficam mais alguns insta-momentos da volta que terminou há dois dias.
Hoje as fotos são do Cambodja:
E enquanto faço balanços e preparo o que há para preparar, ficam mais alguns insta-momentos da volta que terminou há dois dias.
Hoje as fotos são do Cambodja:
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