16/11/2012

VAI UMA PINGA?

Já chegámos a Saigão, depois de 20 horas no Reunification Express. Choveu a viagem toda, tememos por atrasos e azares vários, mas chegámos a horas ao nosso destino.

Depois de dez minutos a correr de um lado para o outro à chuva, enquanto tentava convencer os taxis a levar-nos ao hotel (três anos depois, continuo a não perceber como funciona o sistema, aqui) - lá fomos para o Madame Cuc. Nunca parou de chover.


Mas quando amanheceu, os passarinhos nas suas gaiolas começaram a cantar aos raios de sol, que timidamente espreitavam entre as nuvens feias.

A internet avisou-nos: levem chapéu, vai chover. A recepcionista avisou-nos: é melhor levar chapéu, vai chover. E se o Anthímio de Azevedo aqui estivesse, vestido de fato e com chapéu de cone vietnamita, também nos teria avisado: vai chover.

Mas não choveu. Ameaçou toda a manhã, mas nada.

Fomos ao Mercado de Saigão, aos Correios e à Notre Dame. Almoçámos que nem reis. Visitámos o Palácio da Reunificação e o Museu dos Despojos de Guerra - e nem uma pinga.

Pinga a sério só ao fim da tarde, na esplanada do Hotel Rex, com vista sobre uma cidade que, mal o sol se põe, acende as luzes e veste-se de todas as cores. Eu bebi a do costume: ginger mojito. :)

E agora toca a despachar, que temos mesa marcada para um barbecue à Saigão.

Passem no facebook logo à tarde, vou publicar um álbum novo!

2 comentários:

Clara Amorim disse...

Pois a "pinguita" de hoje estava de muito bom humor!!! :)
E esse BBQ deve ter sido uma delícia... Penso eu de que...

Tiago Costa disse...

Ontem, para que não te sentisses sozinho na tua missão, por aqui na Nomad, também houve "pinga"... Afinal de contas, era sexta à noite e nós estamos no centro da movida!