A 3ª cidade desta série de 11 que marcaram o meu 2011, foi
também uma das mais agradáveis surpresas do ano.
Fui pela primeira vez à Índia em 2003, e voltei quase todos
os anos desde então. Tive inúmeras oportunidades de ir a Calcutá - mas fosse
porque as minhas voltas acabavam por se desviar desta parte da Índia, ou porque
os meus amigos de Bombaim quase me proibiam de lá ir - a verdade é que fui
adiando... adiando...
...e só em 2011, com o pretexto de ir dar uma volta no
Nordeste da Índia e de ver o festival Durga Puja, é que fui finalmente à cidade a quem chamam de "capital cultural" da Índia.
A volta no Nordeste acabou por se resumir a uma breve estadia em Darjeeling, por causa de um violento sismo em Sikkim - e quase sem querer, acabei por ficar mais tempo que o
esperado em Calcutá. Nesta cidade celebrei os meus anos - com direito a festa-surpresa
e tudo! - e além das visitas-cliché ao Victoria Memorial e ao Museu de
Não-Sei-o-Quê (não me lembro do nome, podia googlar mas não me apetece), o que
mais me marcou aqui foi o ritmo, a comida, os mercados, as ruas com água quase até aos
joelhos quando caía uma chuvada mais intensa... e claro: a Durga Puja.
A Durga Puja foi um dos momentos-altos das minhas voltas do ano passado. Mas deste festival falarei num futuro próximo. Ficam, por isso, algumas fotos
da cidade-surpresa, para onde já tenho regresso marcado este ano :)
1 comentário:
Parece, sem dúvida alguma, uma cidade a "calcutear"! :)
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