Anda tudo doido.
Mal acabou o Navratri, comecaram logo os preparativos para o Diwali. Ontem à noite, quando deixei Bombaim, eram cada vez mais evidentes os sinais da festa rija que aí vem. Há alguns dias que vejo a cidade a preparar-se: acendem-se luzinhas de mil cores por todo o lado, as ruas estão exageradamente enfeitadas, os riquexós ainda mais coloridos do que é costume, saldos e promoções em tudo o que é loja... e claro, ouvem-se rebentar bombas e estalinhos e foguetes a cada dez segundos.
Mal acabou o Navratri, comecaram logo os preparativos para o Diwali. Ontem à noite, quando deixei Bombaim, eram cada vez mais evidentes os sinais da festa rija que aí vem. Há alguns dias que vejo a cidade a preparar-se: acendem-se luzinhas de mil cores por todo o lado, as ruas estão exageradamente enfeitadas, os riquexós ainda mais coloridos do que é costume, saldos e promoções em tudo o que é loja... e claro, ouvem-se rebentar bombas e estalinhos e foguetes a cada dez segundos.
Cheguei hoje a Aurangabad, onde fico tres ou quatro dias antes de voltar para Bombaim, para celebrar o Diwali (este ano é a doze de Novembro). Fui visitar uma espécie de mini Taj Mahal, além de umas grutas aqui perto. E os préximos dias vao ser ricos em arqueologia e história: vou armar-me em Indiana Jones e conhecer finalmente as famosas grutas budistas de Ajanta e Ellora.
1 comentário:
Pobres, o tanas! Não só a árvore é a maior como o próprio pai natal há-de largar aquelas vestes rídiculas por um belo trajo ribatejano. Mais ano, menos ano.
E se isso não basta, a contrastar o tom fogueiteiro do nosso escriba "bloguista", o natal este ano é tudo menos indiano. Consta mesmo que nunca foi.
Valha-nos isso.
Quanto ao Diwali, espero que tenha uma aniversário agradável. No fundo, é bom tipo.
Ass: Vasco, o anónimo, sem um pingo de paciência para partilhar dados pessoais com processos de registo inconsequentes.
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