Ao que parece, os problemas técnicos de ontem estenderam-se também à capacidade de raciocínio e ao génio criativo deste vosso escravo. Não sei se foi do cansaço ou do imenso stress associado ao countdown para o shutdown de dia treze... mas hoje de manhã, ao acordar, reparei que tinha trocado as voltas às Maravilhas.
Mas nada de grave, não se preocupem. Só que eu tinha dito que ia publicá-las por ordem cronológica - e acabei por trocar as voltas ao calendário. Partilhei primeiro as três maravilhas turcas, e deixei para hoje aquelas associadas ao Transiberiano. Hmmm... o que não interessa para nada, pois não?
Ok, passa a outro.
Bom diaaaa!
Aliás: um maravilhoso dia, é o que desejo a todos. E por falar em coisas maravilhosas: vamos lá prosseguir com o assunto que deixei a meio ontem. Faltam cinco Maravilhas para completar a lista das treze que marcaram o meu 2013.
Fica então a primeira deste segundo lote. A Praça Vermelha.
A maior parte das pessoas não sabe, até conhecer in loco, a diferença entre a Praça Vermelha, o Kremlin e a Catedral de São Basílio. Não são a mesma coisa. O que até entendo, uma vez que os media passam sempre a mesma imagem da igreja colorida, estejam a falar de um ou outro... ou do outro. Passa-se mais ou menos o mesmo com Angkor Wat - que é só um templo, no meio de centenas. Muitos turistas ficam surpreendidos quando percebem que o Parque Arqueológico de Angkor é muito mais do que Angkor Wat.
Mas continuemos: vamos dar uma volta pela Praça Vermelha?
O centro nevrálgico de Moscovo (e da Rússia) é uma grande praça rectangular ladeada por quatro outros ícones da cidade: de um lado a fortaleza do Kremlin e o Mausoléu de Lenine; nos outros a Catedral de São Basílio, as galerias comerciais GUM e o State Museum.
Esclarecidos?
Se precisarem de ajuda, tenho marcada uma sessão de esclarecimento em Moscovo, no início de Junho, no arranque de mais um Transiberiano. ;)
Tal como uma boa parte das Maravilhas desta lista, também a Praça Vermelha é uma "velha conhecida", para mim. Visito-a todos os anos, por causa dos grupos da Nomad que acompanho no Transiberiano. Moscovo é o ponto de partida desta longa aventura de quase oito mil quilómetros sobre carris. E em 2013 fiz a mesma viagem... duas vezes!
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