Os degraus estão contados, são setecentos e setenta e sete ao todo, aqui por extenso para que não haja confusões nem gralhas. Já os macacos, acho que ninguém sabe ao certo quantos são. Até porque, ao contrário dos degraus, os outros reproduzem-se.
Matemáticas à parte:
Fomos dar uma volta a Popa, portanto. São quase duas horas de viagem, a partir de Bagan, faz-se bem num dia, ida e volta com direito a paragem estratégica no regresso para descansar e provar uma aguardente de palma.
No último post fiz a comparação de Popa com Fátima - e não me arrependo. O primeiro tem tanta importância para quem acredita nos nat, no Myanmar; quando o segundo para os católicos portugueses. Este é um dos mais importantes centros de peregrinação em todo o país, só comparável à Rocha Dourada, ao Shwedagon Pagoda e ao Mahamuni - os três lugares sagrados budistas do Myanmar.
Se desejar conhecer em pormenor o programa desta viagem ao Myanmar, clique aqui.
2 comentários:
Eu quero mesmo lá ir, mas não queria estes encontros com os macacos, mas pelo que percebo deve ser quase impossível .... :)
Macacos muito giros! ;)
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