Estava difícil de arrancar, mas finalmente conseguimos partir. Depois de voltas e reviravoltas à procura de uma mota; e de dezenas de programas com os amigos locais, à mistura com dezenas de tentativas de pôr em ordem o que precisava de pôr em ordem; e hoje de manhã ainda fui fazer fotocópias de documentos e autenticá-las no notário, mais o teste da poluição... estava mesmo difícil.
Mas arrancámos!
Não foi às oito nem às nove da manhã, como gostaríamos. Nem às dez ou às onze, como já estávamos à espera. Foi ao meio dia. Mas foi.
Tirámos uma foto com o GK, o nosso incansável anfitrião, e seguimos os dois pela estrada que serpenteia entre árvores da borracha e plantações de ananás - a apitar e a rir.
Que loucura! Começava finalmente esta aventura que se espera emocionante, sabe-se lá quantos quilómetros, três, quatro, cinco mil. Quantas peripécias nos esperam? Quantos sustos e que surpresas, que...
...e de repente!
De repente, nem quinhentos metros tínhamos andado.
A minha mota: foi abaixo.
A sério?!
Gasolina. Acabou-se a gasolina. Isto não pode ser verdade. Que pontaria. Mas convenhamos: podia ter sido pior. Sempre a rir, virei a "pipeta" para a reserva e peguei a vespa de empurrão - e lá fomos. Agora sim. Primeiro até à bomba; e depois até Thrissur, a noventa quilómetros.
Vrrruuuuummmmm!
1 comentário:
Gosto dos capacetes...! Ficam muito guapos!!! :)
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