Em 2015 respirei o ar de uma dúzia
de países - mas curiosamente (e pela primeira vez em bastantes anos), não me estreei
em nenhum. O que não quer dizer que não tenha explorado novos lugares e vivido
novas experiências.
Mas vamos às contas, começando pelos
países onde estive mais tempo:
- três meses a viajar na Índia
(dois dos quais em cima de uma vespa, numa aventura inesquecível em que
percorri mais de cinco mil quilómetros, do Kerala ao Bengala Ocidental);
- dois meses em Portugal (a grande
parte no Verão, mais uma semana já no final do ano, quando vim "de
surpresa" para o Natal);
- dois meses no Myanmar (quatro
viagens ao todo, de duas semanas cada - primeiro em Fevereiro com a minha mãe,
a minha tia e o meu amigo António; depois em Abril, "on my own", para
explorar novos lugares; e finalmente em Outubro e Dezembro, com grupos da
Nomad);
- cerca de um mês no Vietname,
outro no Laos, um na Tailândia e mais outro na Turquia;
E o mês-e-pouco que falta foi
dividido entre Camboja, Malásia, Indonésia, Dubai e Singapura.
Mas por muitas voltas que dê às
contas, ou por muitas contas que faça às voltas - a verdade é que os números
nunca fazem justiça ao tempo e às geografias. Posso somar os dias todos para ver quantos
fiquei em cada país, ou quantas vezes fui a cada lugar, ou quantos voos apanhei
- há tantas matemáticas possíveis. Mas nenhum dos resultados traduz a
montanha-russa de emoções e aventuras que foi o Ano Quinze.
Assim sendo, perguntei-me a mim
mesmo: entre todos estes dias, trezentos e sessenta e cinco para ser mais
concreto, se tivesse de seleccionar uns quantos, se tivesse de destacar...
quinze, por exemplo. Se fosse "obrigado" a escolher quinze dias do
Ano Quinze.
Que dias escolheria?
Estejam atentos os
próximos posts ;)
1 comentário:
Temos números...! A coisa promete!!!
😊😊😊
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